terça-feira, dezembro 23, 2008

SABEM...

Porque é que o Pai Natal tem barba?!?
Porque deixou crescer!!!

segunda-feira, dezembro 22, 2008

PRESTES A CHEGAR O NATAL...

Dois miúdos muito pobres conversam sobre os presentes que gostariam de receber:
- Então e tu, o que é que gostarias que o Pai Natal te pusesse nos sapatinhos?
- Olha... Eu até já me contentava que pelo menos ele me pusesse meias-solas!!!

sexta-feira, dezembro 19, 2008

MAIS PERGUNTAS...

- O que é um brinquedo numa cadeira?!?
- Uma brincadeira!!!

quinta-feira, dezembro 18, 2008

PERGUNTAS...

O professor pergunta ao aluno o que quer ser quando for grande.
O menino responde:
- Pai Natal!
- Pai Natal?!? Então... mas porquê?
- Ora! Ao menos assim só trabalhava uma vez por ano!!!

quarta-feira, dezembro 17, 2008

SERÁ A PAZ UMA ILUSÃO?

Viver de acordo com os princípios da Paz e da não violência não é tão simples como possa parecer.
Não agredir ninguém ou ser contra conflitos e guerras não significa ser-se uma pessoa pacífica e não violenta. De facto, são incontáveis os actos que cabem na categoria de comportamentos violentos e que cometemos diariamente, sem que deles tenhamos consciência, sobretudo porque vivemos numa sociedade também ela construída sobre princípios que têm implícita alguma forma de violência.
Com base nesta análise dos comportamentos humanos, Arun Gandhi tentou explicar, na conferência “Será a Paz uma ilusão?”, porque é tão difícil, desde logo, entender o verdadeiro sentido desta palavra e pô-la em prática no dia-a-dia, em todos os aspectos da vida.
Para o neto de Mahatma Gandhi, a Paz é, de facto, uma ilusão, porque, como afirmou, “os nossos corações estão cheios de raiva e enquanto não formos capazes de criar a Paz dentro de nós mesmos, não seremos capazes de a levar aos outros”. E, lembrando Gandhi, concluiu: “como dizia o meu avô, para mudarmos o mundo, temos que ser nós mesmos a mudança, ela tem que começar em nós.”
Nascido na África do Sul, perto de Durban, Arun Gandhi passou alguns anos da sua adolescência como avô e essa vivência marcou e transformou a sua vida, que dedicou inteiramente a pôr em prática os ensinamentos que colheu desses anos.
Hoje, no Novotel Vermar, perante as muitas pessoas que tiveram o privilégio de o ouvir, Arun Gandhi recorreu a histórias simples de episódios da sua vida, para transmitir princípios e conceitos que só na sua aparência se revestem de simplicidade. Com o público procurou partilhar uma filosofia de vida que tem como objectivo o combate à violência latente em cada um de nós. E aqui violência não se confunde com crueldade física ou morte, porque, para Arun Gandhi, “nós não somos seres naturalmente cruéis e capazes de matar, porque se assim fosse, não seriam necessárias as academias do exército e outros locais onde as pessoas aprendem a pegar em armas.” A violência pode estar presente no mais insignificante dos actos, como naquele dia em que ele, ainda com 13 anos, quando regressava a casa da escola, decidiu deitar fora o resto de um lápis, que ainda usava, mas que achava que estava a ficar demasiado pequeno. Quando pediu um novo ao avô, este submeteu-o a um rigoroso questionário sobre os motivos que o tinham levado a deitar fora o lápis e mandou-o para a rua, nessa noite, com uma lanterna, para o procurar, tarefa na qual perdeu mais de uma hora. Como explicou, Arun Gandhi não compreendia então os motivos do avô e não via qual a razão de tanta confusão à volta de um pedaço de lápis, mas quando o achou e levou a Mahatma Gandhi, este fê-lo compreender que o seu acto se revestia de duas formas de violência: violência contra a natureza, porque para fazer o lápis tinham sido usados recursos naturais, e violência contra os que nada tinham, uma vez que ele não devia assumir que, só porque tinha posses, se podia dar ao luxo de deitar fora as coisas que ainda tinham utilidade.
E por aqui se vê como tantos comportamentos humanos podem cair na classificação de acto violento. Por isso, com o avô, Arun aprendeu a fazer um exercício: a árvore da violência. Uma árvore desenhada por ele e cujos ramos ele devia compor no fim de cada dia, analisando os seus actos violentos. Nos primeiros dias, revelou: “dei-me conta que a minha árvore se espalhava pelas paredes do meu quarto, tal era a quantidade de acções e pensamentos violentos que enchiam o meu dia-a-dia”.
Pelo controlo de actos e pensamentos violentos, pela compreensão e respeito pelos outros e por si próprio e pela aceitação da diferença passa a construção de um Mundo mais pacífico, mais tolerante. A lição de Gandhi é profunda e sabe bem ouvir, sobretudo quando se ouve com o coração.
E Arun Gandhi, hoje com 75 anos, depois de todas as lições do seu avô e da forma como se construiu enquanto ser humano, continua a fazer o antigo exercício da “árvore da violência”? Ele confessa que sim. E a pergunta é inevitável: e continua a ter ramos essa árvore? Ele, com um sorriso benévolo, admite com uma desarmante humildade que sim. É então, impossível não nos questionarmos: se ele não conseguiu, como vamos nós conseguir?

terça-feira, dezembro 16, 2008

CONTRÁRIO...

De paixão?!?
Mãe-tecto!!!

segunda-feira, dezembro 15, 2008

SEMELHANÇA...

Entre um Termómetro e um Professor...
Quando marcam Zero toda agente treme!!!

domingo, dezembro 14, 2008

CERIMÓNIA DO ENCONTRO PELA PAZ...

"Era uma vez um rei indiano que queria saber o que era a Paz. Reuniu os intelectuais do reino, que lhe deram as suas respostas, mas nenhuma o satisfez e o rei continuava a questionar-se sobre o verdadeiro significado da palavra, até que um dia recebeu a visita de um intelectual de um outro país.
Aproveitando a sua presença, o rei colocou-lhe a mesma questão e o intelectual respondeu-lhe que o único homem que lhe poderia responder era um santo que vivia longe dali, mas que era muito velho, pelo que teria que ser o rei a visitá-lo. Este assim fez e foi visitar o santo a quem perguntou o que era a Paz. Sem dizer uma palavra, o ancião entregou ao rei um grão de arroz. Espantado, mas respeitando a sabedoria do santo, o rei não teve coragem de lhe perguntar o significado daquele gesto. No seu palácio, o rei colocou o grão numa caixa dourada e todos os dias olhava para ele e se questionava, sem nunca achar uma resposta, até que o intelectual voltou a passar pelo seu reino. Ansioso, o rei perguntou-lhe se ele saberia o que queria dizer aquele grão de arroz.
É simples
" - explicou o intelectual - "se continuares a guardar este grão de arroz nesta caixa, ele vai acabar por apodrecer um dia, por mais protegido que esteja, mas se o semeares, ele transforma-se numa planta e dá origem a um campo de arroz, que podes dividir por todos e assim é a Paz, se a encontrares e guardares no teu coração, nada acontece, mas se a partilhares com os outros, ela cresce e espalha-se".
Esta simples história, cheia de significado, era uma das preferidas de Mahatma Gandhi e o seu neto, Arun Gandhi, teve a alegria de a partilhar com as centenas de pessoas que se reuniram no Pavilhão Municipal para a festa do Encontro pela Paz, que está a decorrer na Póvoa, até final de Janeiro.
Este ano, Arun Gandhi é o convidado de honra deste encontro e afirmou estar aqui "para partilhar convosco o grão de arroz que o meu avô me deu, esperando que também o partilhem e que o não o deixem morrer".
A festa do Encontro pela Paz fez-se também com música e dança, numa belíssima conjugação da actuação dos jovens bailarinos da Gimnoarte e o concerto de Pedro Khima, que a par de temas mais conhecidos, avançou já algumas novidades do próximo álbum.
No Pavilhão reuniram-se escolas, associações e público em geral que, no fim da festa, encheram de flores brancas a Taça da Paz e preencheram ainda mais os ramos da Árvore das paz com mensagens de boa vontade. O mau tempo não permitiu a realização do cordão humano, que deveria ter levado todos os participantes num desfile solidário pelas ruas da cidade até à Praça do Almada.
Presente no evento, o vereador Luís Diamantino, saudou os dez anos de existência desta iniciativa agradecendo a colaboração de todos e lembrando que “o Encontro pela Paz é um encontro que tem como base de sustentação todas as pessoas que nele trabalham e não a Câmara Municipal, que se limita a dar o seu apoio incondicional, reconhecendo a importância do papel dinamizador da sociedade civil”.

sexta-feira, dezembro 12, 2008

PARA ONDE VÃO...

Os dentistas quando morrem?!?
Para o céu da boca!!!

quinta-feira, dezembro 11, 2008

UNIDOS PELA PAZ...

Em ambiente de festa, no Diana Bar, o 10º Encontro pela Paz começa às 14h30 com a inauguração da exposição “Unidos pela Paz”, que reúne trabalhos de várias escolas do concelho. Para esta inauguração são também convidados jardins de infância e instituições particulares de solidariedade social e animação ficará a cargo de Francisco Cruz e Mara São Roque (QuimZé & Maria ErBilha), a dupla MaraBilha, com o seu imbatível sentido de humor.

A comemorar dez anos de existência, o Encontro pela Paz prossegue nos dias 13 e 14 com a Chama da Paz a percorrer todas as freguesias do concelho, transportada por atletas locais até ao Pavilhão Municipal.
A partir de 14 de Dezembro, e até 17 de Janeiro, a Árvore da Paz estará exposta no Diana Bar, aguardando as mensagens de Paz de quem quiser enfeitar os seus ramos com estes pequenos gestos de boa vontade. Ainda no dia 14, a partir das 15h00, no Pavilhão Municipal, a festa faz-se com um concerto de Pedro Khima, a actuação da academia Gimnoarte e a presença de Arun Gandhi, que é o convidado deste ano do Encontro pela Paz. No final do concerto, tem lugar a Marcha pela Paz, um cordão humano que vai percorrer as ruas da cidade desde o Pavilhão até à Praça do Almada, onde se encontra a Taça da Paz à espera de ser cheia de flores brancas.
No dia 17 de Dezembro, Arun Gandhi, fundador do Instituto M.K. Gandhi para a Vida Sem Violência e neto de Mahatma Gandhi, será o orador do seminário “Será a Paz uma ilusão?”. O seminário vai realizar-se no Novotel Vermar, pelas 21h30.
A 31 de Dezembro, minutos antes da passagem do ano, a organização apela para que todos façam um minuto de silêncio. No dia seguinte, já em 2009, pelas 16h00, serão lançadas ao mar as flores brancas que foram sendo depositadas na Taça da paz ao longo do Encontro.
Finalmente, no dia 31 de Janeiro, no Diana Bar, às 21h30, será lançado o livro dos dez anos do Encontro pela Paz e será inaugurada a exposição de fotografia “10 anos Unidos pela Paz”.

Conteúdo relacionado
Galeria de imagens
Encontro pela Paz

quarta-feira, dezembro 10, 2008

UM PONTINHO VERMELHO...

No meio de uma salada...
Sabem o que é?!?
Uma ervilha com falta de ar!!!

terça-feira, dezembro 09, 2008

DOIS ELEVADORES...

Na conversa:
- A nossa vida é mesmo assim...
- Pois é! É feita de altos e baixos!!!

segunda-feira, dezembro 08, 2008

DUAS BATATAS...

A atravessar a estrada.
Nisto, vem um carro e uma delas dá um salto para a frente e grita para a outra:
- Depressa, puré!!!

sexta-feira, dezembro 05, 2008

OS PAIS...

Do Cebolinha compraram-lhe três pirulitos.
Qual é o nome do filme?
"Lambo 3".

quinta-feira, dezembro 04, 2008

UMA BÊBADA...

Aceita o desafio de beber 1000 latas de cerveja de uma vez, mas ela só consegue beber 999 e desiste.
Qual é o nome do filme?
"Mil são Impossível".

quarta-feira, dezembro 03, 2008

UM BÊBADO...

Entra num bar, pede uma cerveja. Bebe a cerveja, esconde o copo no bolso e vai-se embora.
Qual é o nome do filme?
"RoboCopo".

terça-feira, dezembro 02, 2008

UMA MULHER...

Compra uma mula enooorme. Depois de algum tempo, descobre que a mula emite sons parecidos com os de um leão.
Qual é o nome do filme?
"Mulão Ruge".

segunda-feira, dezembro 01, 2008

UM HOMEM...

Tinha como profissão cuidar de ursos num circo. Certo dia o circo faliu e o homem ficou desempregado.
Qual é o nome do filme?
"O Ex-Ursista".